TRIGON | Livro VI – Sabedoria (Livro 112)

  1. Estas são as palavras de Trigon, com as quais ele abençoa os justos.
  2. Os membros da Ordem CETI são mulheres e homens justos.
  3. Este livro contém os princípios da sabedoria que são destinados a orientar todos os membros da Ordem Ceti em todos os tempos.

CAPÍTULO I

Da sabedoria

  1. Sabedoria é o estado interno que demonstra um conhecimento profundo da essência da vida e que permite alinhar nossos pensamentos e comportamentos com o Senhor, com nosso propósito de vida e aspirações verdadeiras no caminho da felicidade. A sabedoria desenvolve a capacidade de tomar decisões acertadas, cultiva as virtudes, pratica a justiça, busca a moderação e encontra harmonia e significado em nossa existência por meio da gratidão de estar vivo e do Amor.
  2. Ela é conhecida como a habilidade de aplicar discernimento e experiência, sempre guiada pela fé de forma a promover o bem-estar pessoal e coletivo.
  3. É possível ter muito conhecimento e não ter ainda sabedoria. Porque a sabedoria é um estado de conexão com o Senhor que inspira ações amorosas e proporciona o deleite de estar vivo e tranquilo.
  4. A sabedoria se desenvolve aplicando vários processos que passam por duas etapas necessárias: desenvolvimento e deleite.

CAPÍTULO II

Autoconhecimento

  1. O autoconhecimento é o caminho da descoberta pessoal, no qual nos aprofundamos em nossa essência e compreendemos quem somos verdadeiramente.
  2. Ao explorar nossas limitações, reconhecemos as áreas em que temos desafios e onde precisamos de crescimento.
  3. Essas limitações podem se tornar oportunidades valiosas para a superação de obstáculos e o crescimento espiritual.
  4. Ao conhecer nossas virtudes, descobrimos nossas forças e talentos inatos, permitindo-nos utilizá-los plenamente em nossa jornada.
  5. Compreender nosso propósito de vida é outro aspecto fundamental do autoconhecimento.
  6. Ao descobrir nossa missão pessoal, encontramos um sentido mais profundo para nossa existência, alinhando nossas ações e escolhas com nossos valores e objetivos mais elevados.
  7. O autoconhecimento nos capacita a navegar pela vida com autenticidade, sabedoria e clareza.
  8. Isso possibilita uma jornada mais significativa e gratificante.

CAPÍTULO III

Estudo da ética e dos valores fundamentais

  1. O estudo da ética e dos valores fundamentais da nossa comunidade nos convida a refletir sobre nosso papel na sociedade e a buscar um mundo melhor para todos.
  2. A vida é um valor primordial que demanda proteção e valorização de todos os seres humanos, promovendo respeito e dignidade em todas as suas formas.
  3. A liberdade nos possibilita exercer nossas escolhas de forma autônoma, desde que respeitemos a liberdade alheia.
  4. A família é um pilar essencial da sociedade, onde cultivamos laços afetivos e transmitimos valores de geração em geração.
  5. A pátria representa nosso senso de pertencimento e a responsabilidade de contribuir para o bem-estar coletivo e o progresso nacional.
  6. A paz é um valor almejado incessantemente, buscando resolver conflitos de forma pacífica e promovendo a cooperação entre os povos.
  7. A ética desempenha um papel fundamental ao guiar nossas decisões morais e nos conduzir a um comportamento justo e ético.
  8. A fraternidade nos convida a cultivar relacionamentos baseados na solidariedade, compaixão e empatia, reconhecendo nossa humanidade comum.

CAPÍTULO IV

Discernimento ético

  1. A capacidade de discernimento do certo e do errado é essencial nos permite avaliar as consequências éticas das nossas ações.
  2. O discernimento ético se desenvolve ao longo da vida, influenciado por nossos conhecimentos, valores, experiências e reflexões pessoais.
  3. Tomar decisões conscientes considerando o impacto em nós mesmos, nos outros e no mundo ao nosso redor é uma manifestação do discernimento ético.
  4. Embora complexo, o discernimento pode ser aprimorado por meio do conhecimento, estudo e reflexão sobre questões éticas.
  5. O exercício constante do discernimento ético fortalece nossa concentração, atenção, consciência e percepção, capacitando-nos a pensar, falar e agir de forma correta, ética e responsável em nosso dia a dia.

CAPÍTULO V

Desenvolvimento das virtudes

  1. O desenvolvimento das virtudes e a resiliência nos capacitam a enfrentar desafios e superar adversidades.
  2. As virtudes, como fé, coragem, temperança, respeito, prudência, disciplina, paciência, generosidade, responsabilidade, resiliência e sinceridade são qualidades cultivadas ao longo da vida por meio de práticas diárias e experiência.
  3. Elas nos orientam a agir de maneira ética e positiva, mesmo nos momentos mais difíceis, fornecendo princípios e valores sólidos.
  4. Tenha fé, confie nas forças que movem o universo e permita que Senhor seja o guia e o alicerce que sustentará todos os seus passos, mesmo nos momentos de maior incerteza.
  5. Enfrente seus medos com determinação, pois é na coragem que você encontrará a força para superar os desafios e alcançar suas metas.
  6. Cultive a serenidade em meio às turbulências, e encontre a harmonia interior que lhe permitirá permanecer equilibrado e resistir às tentações.
  7. Tenha humildade com os outros e compreenda que o respeito é o alicerce que sustenta relacionamentos saudáveis e uma sociedade harmoniosa.
  8. Olhe além do presente, seja prudente e pondere suas escolhas, para que suas decisões e ações tragam frutos duradouros.
  9. Desenvolva e cultive a sua disciplina como uma força interior que impulsionará você a persistir, a manter o foco e a conquistar seus objetivos, mesmo diante das adversidades.
  10. Cultive a paciência como uma virtude que lhe permitirá estar alinhado harmoniosamente com o ritmo da vida, confiando que cada momento tem o seu propósito e que tudo acontece no tempo certo.
  11. Compartilhe suas bênçãos e dê ao mundo o melhor de si, pois é sendo generoso que encontramos a verdadeira abundância.
  12. Assuma com coragem a responsabilidade pelas suas ações e escolhas e torne-se o protagonista da sua vida e do seu destino.
  13. Transforme as quedas em oportunidades de crescimento, pois é na resiliência que você se fortalece. Levanta-se e siga em frente, ainda mais determinado para alcançar seu propósito de vida.
  14. Seja autêntico e verdadeiro em suas palavras e ações, pois a sinceridade é a chave que abre as portas dos relacionamentos verdadeiros e constrói confiança sólida com aqueles ao seu redor.
  15. Lembre-se que o desenvolvimento das virtudes proporciona uma base sólida de valores e habilidades emocionais, promove a transformação, o crescimento pessoal e nos permite enfrentar os altos e baixos da vida com sabedoria e fortaleza.

CAPÍTULO VI

Deveres morais e sociais

  1. O respeito aos deveres morais e sociais é a base para uma convivência harmoniosa e um progresso coletivo, pois é através dele que reconhecemos a importância de agir com integridade, transparência e sinceridade em todas as nossas relações e responsabilidades.
  2. A honestidade é o farol que nos guia e nos mantém no caminho íntegro da ética, iluminando cada uma de nossas ações para que possamos construir bases sólidas e nutrir relacionamentos pautados na confiança e no respeito mútuo.
  3. A legalidade nos guia para agir dentro dos limites dos princípios e das leis, respeitando as normas da sociedade em que vivemos, enquanto a justiça nos impulsiona a buscar equidade, imparcialidade e a promover uma distribuição justa dos recursos e das oportunidades.
  4. A responsabilidade nos incentiva a antecipar e a assumir as consequências das nossas ações.
  5. O comprometimento nos motiva a cumprir nossas obrigações e a demonstrar confiabilidade.
  6. A diligência nos convida a realizar nossas tarefas com empenho, cuidado e dedicação, buscando sempre alcançar a excelência.
  7. A solidariedade nos inspira a estender a mão para aqueles que estão em situação de necessidade, criando uma sociedade mais justa, ética e solidária.
  8. O respeito aos deveres morais e sociais é o princípio orientador que nos conduz para o bem-estar coletivo e para a construção de uma sociedade melhor.

CAPÍTULO VII

Gratidão

  1. A gratidão é um sentimento profundo que nos lembra do valor inestimável de estarmos vivos e nos convida a refletir e lembrar-se de tudo que já conseguimos realizar e conquistar.
  2. A gratidão preenche o nosso coração, eleva as vibrações positivas da nossa alma e torna a nossa aura mais linda e atraente.
  3. Ela é um lembrete constante de que a vida é um presente precioso, repleto de oportunidades, desafios e momentos de alegria.
  4. Ao cultivar a gratidão, aprendemos a valorizar as pequenas coisas, os relacionamentos significativos e as experiências enriquecedoras.
  5. A gratidão nos ensina a olhar além das dificuldades, a encontrar beleza nos momentos simples e a sermos mais presentes e conscientes.
  6. Ela nos preenche de contentamento e paz interior, incentivando-nos a compartilhar generosamente nossas bênçãos com os outros.
  7. Ao desviar nosso olhar constantemente para o que não somos, desperdiçamos a oportunidade de nos conectar com nossa essência e com a plenitude da vida que nos cerca.

CAPÍTULO VIII

Fé e conexão com o Senhor

  1. A fé nos conecta diariamente com o Senhor, traz paz e tranquilidade e nos fortalece nos momentos de adversidade.
  2. A conexão com o Senhor nos proporciona um sentido de propósito e direção, guiando nossos passos em busca de uma vida plena, significativa e feliz.
  3. A fé é um farol cuja luz ilumina nosso caminho, inspirando-nos a deleitar-nos na jornada da vida, confiantes em nossa capacidade de encontrar significado e propósito em cada passo que damos.
  4. Ao fortalecer nossa conexão com o Senhor por meio de orações e práticas diárias, mergulhamos em uma fonte inesgotável de paz, serenidade e alegria profunda, mesmo em meio às tempestades da vida.
  5. A fé nos dá alegria e gratidão assim como coragem para enfrentar nossos medos e nos ajuda a encontrar soluções quando nos sentimos perdidos.
  6. A fé é uma fonte inesgotável de alegria e gratidão que ilumina nosso caminho com esperança e renovação e nos fortalece e capacita para encontrar soluções em momentos de incerteza.
  7. A fé nos orienta diariamente na tomada de decisões acertadas e nos guia em direção ao que é verdadeiro e bom.
  8. Ao fortalecer nossa fé e cultivar essa conexão, abrimos portas para a nossa transformação e crescimento pessoal.
  9. A fé é um presente precioso que nos capacita a viver uma vida plena, significativa e cheia de esperança, guiados pelo amor e pela sabedoria do Senhor.

CAPÍTULO IX

Conexão com a natureza

  1. A conexão com a natureza é uma fonte inspiradora de beleza e harmonia que nos convida a entrar em sintonia com o mundo ao nosso redor.
  2. Ao nos conectarmos com a natureza, encontramos um refúgio de paz e serenidade, onde podemos nos desligar do caos do mundo moderno e encontrar equilíbrio interior.
  3. Através da contemplação das paisagens naturais, dos sons suaves da natureza e do toque gentil do vento em nossa pele, despertamos uma profunda conexão com o universo, reconhecendo nossa interdependência e interconexão com todas as formas de vida.
  4. Essa conexão nos lembra de nossa responsabilidade de cuidar e preservar a natureza, promovendo a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente para as gerações futuras.
  5. Ao abraçarmos a natureza como parte de nós mesmos, abrimos espaço para a cura, renovação e renascimento, encontrando inspiração para nossa própria jornada de crescimento e evolução.
  6. Na natureza, descobrimos lições valiosas sobre resiliência, adaptabilidade e ciclo de vida, que nos ensinam a enfrentar os desafios da vida com coragem e sabedoria.
  7. Essa conexão nos convida a sermos guardiões da terra, honrando e protegendo cada ser vivo e valorizando a beleza e diversidade do mundo natural.
  8. Quando nos conectamos com a natureza, nos conectamos com a essência mais profunda de quem somos, encontrando uma paz interior e uma sensação de pertencimento que alimenta nossa alma.

CAPÍTULO IX

Alinhamento com o propósito de vida

  1. Alinhando-se com o propósito de vida, descobrimos um sentido profundo que nos impulsiona a viver com plenitude e realização.
  2. Ao explorar nossos dons internos, encontramos os tesouros ocultos que nos capacitam a deixar uma marca única no mundo.
  3. Identificar e atingir nosso propósito de vida é permitir que ele nos guie em direção a uma vida cheia de entusiasmo, satisfação e felicidade.
  4. Viver em harmonia com nossos valores mais autênticos nos conecta com um propósito maior e nos ajuda a tomar decisões alinhadas com quem verdadeiramente somos.
  5. O serviço aos outros é a expressão mais nobre do propósito de vida, pois é através dele que deixamos um legado de impacto e transformação.
  6. A jornada do autoconhecimento nos convida a entrar nas profundezas da nossa essência, desafiar nossos limites e expandir nossa consciência e capacidade de ação.
  7. No alinhamento com o nosso propósito de vida, encontramos uma fonte inesgotável de realização, felicidade e sabedoria.
  8. Que a busca pelo propósito de vida seja uma jornada corajosa e transformadora, repleta de autenticidade, significado e contribuição para um mundo melhor.

CAPÍTULO X

Jornada da iluminação

  1. Reconheça o sofrimento: A vida é permeada por insatisfação e dor.
  2. Compreenda a origem do sofrimento: O desejo e a ignorância alimentam o ciclo de insatisfação.
  3. Abandone o desejo: Renuncie aos apegos e ilusões que perpetuam o sofrimento.
  4. Cultive a virtude: Desenvolva comportamentos éticos e morais para uma vida harmoniosa.
  5. Desenvolva a concentração: Cultive a mente através da meditação e do foco para alcançar a clareza mental.
  6. Cultive a sabedoria: Desenvolva a compreensão da verdadeira natureza da realidade e do ser.
  7. Abrace o caminho: Aceite o caminho do meio e da moderação, evitando extremos e encontrando equilíbrio.
  8. Alcance a liberação: Realize seu potencial, transcenda o sofrimento e alcance a verdadeira liberdade.

CAPÍTULO XI

Caminho nobre

  1. Percepção correta: Compreenda a realidade e a natureza do sofrimento, reconhecendo a impermanência e a interdependência de todas as coisas.
  2. Pensamento correto: Desenvolva uma intenção benevolente, cultivando pensamentos e aspirações que promovam a compaixão, a generosidade e a bondade amorosa.
  3. Fala correta: Comunique-se com honestidade, evitando a fala prejudicial, mentiras, fofocas e palavras que causem divisão ou dor.
  4. Comportamento correto: Pratique a conduta ética, evitando prejudicar seres vivos, roubar, envolver-se em conduta sexual imprópria ou agir de forma prejudicial para si mesmo ou para os outros.
  5. Meio de vida correto: Mantenha uma profissão ou meios de subsistência que sejam dignos, não prejudiciais e em harmonia com os valores e princípios éticos da Ordem Ceti.
  6. Esforço correto: Cultive uma atitude de diligência e persistência, abandonando as tendências negativas e desenvolvendo qualidades benéficas, como a paciência e a generosidade.
  7. Atenção plena correta: Cultive a atenção plena e a consciência em todos os momentos, observando com clareza as sensações, pensamentos e experiências sem julgamento.
  8. Concentração correta: Cultive a concentração mental profunda por meio da prática da meditação, desenvolvendo a estabilidade mental e a serenidade.

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