TAU | Livro XI – Comunidade (Livro 75)

  1. Estas são as palavras de Tau, com as quais ela abençoa os justos.
  2. Os membros da Ordem Ceti são mulheres e homens justos.
  3. O presente livro contém os princípios da Comunidade Ceti que são destinados a orientar todos os membros, em todos os tempos.

CAPÍTULO I

Interdependência e Compartilhamento de Recursos

  1. Os humanos, ao serem únicos a ao desenvolver gostos e habilidades específicas, são necessariamente interdependentes. Por isso, quando unidos, eles formam uma comunidade sólida que é fortalecida pelo amor fraterno.
  2. Compartilhar recursos não é dividir, mas agregar e multiplicar.
  3. A força de uma comunidade reside na compreensão de que somos todos, as partes de um grupo maior, onde o bem de um é o bem de todos.

CAPÍTULO II

Participação Ativa na Sociedade

  1. Quando cada indivíduo se torna protagonista da mudança, a comunidade se transforma em um berço de progresso e solidariedade.
  2. Na participação ativa, encontramos a chama que acende a esperança coletiva e ilumina o caminho que permite construir uma sociedade melhor.
  3. O poder da comunidade é revelado quando seus membros se unem em ações conjuntas, guiados pelo amor fraterno e a luz do Senhor.

CAPÍTULO III

Responsabilidade Social na Comunidade

  1. A responsabilidade social é o pilar que sustenta uma comunidade justa, onde todos são agentes de mudança.
  2. Quando cada indivíduo assume a responsabilidade pelo bem-estar do próximo, o amor fraterno amplifica o impacto das ações individuais.
  3. Na busca pela igualdade e equidade, a responsabilidade social nos convida a construir para todos e não apenas para si mesmo.

CAPÍTULO IV

Comunicação Eficaz: A Base das Relações Fraternas

  1. Nas palavras sinceras e no olhar que escuta, a comunicação eficaz promove a harmonia entre os membros da comunidade.
  2. A comunicação é a arte que transcende as barreiras e permite que o amor fraterno floresça em cada interação e conversa.
  3. Nos diálogos genuínos, encontramos o caminho para resolver conflitos e construir laços duradouros.

CAPÍTULO V

Celebrações Coletivas

  1. As celebrações coletivas promovem e desenvolvem os laços da comunidade, tecendo memórias coletivas que ecoam através das gerações.
  2. Cada festividade reforça a identidade da comunidade e por isso, deve estar em conformidade com sua história, cultura e valores.
  3. Nas comemorações, os corações se unem em gratidão, fortalecendo os laços do amor fraterno e das sinergias que unem cada indivíduo da comunidade.

CAPÍTULO VI

Oportunidades de Relacionamentos Genuínos

  1. Quando nos permitimos ser autênticos numa comunidade de talentos únicos, abrimos espaço para relacionamentos genuínos que florescem em um solo fértil de confiança e compreensão mútua.
  2. A riqueza da vida se revela nas conexões verdadeiras, onde cada encontro é uma oportunidade de trocar aprendizados e enriquecer a jornada dos outros.
  3. No enlaçar das mãos, no calor dos sorrisos e na autenticidade dos diálogos, encontramos a essência do amor que nos une como uma única família.

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